FLUÊNCIA
No escrever,
não me detenho a amarras, a estilos, a parâmetros; sou livre para expressar o pensamento, que vasculha meus sentimentos. No falar, não lanço palavras ao léu; preciosas, verbalizam o pensamento, que ordena meus sentimentos. No viver, não me apego a excrescências, que corrompem a alma do pensamento, o inalienável ator junto a meus sentimentos. No amar, não me abstenho de aí consagrar o pensamento, que é a interface ubíqua de meus sentimentos. A essência da vida monopoliza meu pensamento, que responde à fluidez de sentimentos: entenda-se, o amor.
Israel dos Santos
Enviado por Israel dos Santos em 26/01/2012
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