DIAMANTE
Descobri que tu não és humana.
Dizem os olhos que és toda um diamante! No entanto, rogo, não permitas que me apaixone, porquanto, refranger o teu brilho, não devo, nem ouso. Quisera poder arrogar-me o direito da graça, do gozo de te possuir! Antes, iludo-me, em vãos devaneios, com o falso arbítrio para te lapidar.
Israel dos Santos
Enviado por Israel dos Santos em 05/09/2011
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