SOBRE ONDAS
Qual uma frágil nave sem rumo,
Distante, em movimentos oscilantes, Só, ainda, minha vida vaga os mares. Sem vela, sem bússola, sem leme flutua. E, insegura, no tempo busca o atracadouro. Entrementes, vai singrando águas irosas. Acalenta-lhe a esperança de alcançar a luz, Seu fanal, sua base, seu porto ... Você.
Israel dos Santos
Enviado por Israel dos Santos em 26/11/2009
Alterado em 25/03/2012 |